No #TertúliaView de hoje:
Hércules (2014)
Diretor: Brett Ratner
Roteiristas: Ryan Condal, Evan Spiliotopoulos, Steve Moore
Elenco: Dwayne Johnson, Ian McShane, John Hurt, Rufus Sewell, Aksel Hennie, Ingrid Bolso Berdal, Reece Ritchie, Tobias Santelmann
Então.... vamos ser honestos, não sei o forte do tertúlia algum dia foi história antiga. Mas mitagem sempre foi!
Vamos trabalhar esse filme que eu não sei dizer se gostei ou não. A história não vai focar nos 12 trabalhos de Hércules ao mesmo tempo em que eles são parte fundamental pra entender a construção desse filme. Assim como Hugo Cabret, Adaptação, O Artista ou Cantando na Chuva esse filme de uma forma de outra acaba sendo uma metalinguagem. Produção/criação do mito. No fim o filme não acaba sendo a construção da imagem? Quantos grandes heróis foram criados desde a criação da sétima arte?
O filme é gostoso de assistir, pois vai mexendo com nossa infância e a criação da nossa própria mitologia. Com o passar do tempo a nossa natureza tende a denotação, ao literal. O filme brinca sempre descontruindo o fantástico e ao mesmo tempo construindo a imaginação. Dwayne Johnson surpreende e comprova seu valor sim dentro das telonas, o carisma que ele tinha nas lutas de WWE perdura e conquista cada vez mais os cinemas. Não restam dúvidas dele enquanto ator. O elenco do filme completa com o enredo simples. O filme não ver ser um grande épico, mas com certeza vale a pena assistir. Em comparação com Fúria de Titãs (1 e o 2) Hércules se saí muito bem. Pra quem busca um filme pra trabalhar alguns conceitos de mitologia é sensacional, até mesmo sobre religiosidade grega. Porém, devo dizer que no quesito história tem algumas incongruências.
Confesso que o filme mostra a desconstrução da construção do mito hercúleo. Confuso? Sim, mas vamos lá! O filme desmistifica os 12 trabalhos de Hércules mostrando o homem atrás do mito e com isso a escolhe que esse homem faz de personificar o próprio. Mudando o rumo da história através da crença das pessoas. Então se desconstrói a ideia do filho invencível de Zeus para criar a imagem de um homem em que se acredita ser filho de Zeus. O poder de acreditar é o grande diferencial dentro de uma sociedade, se uma sociedade deixa de acreditar ela deixa de mudar. O mais interessante é que ao fim da narrativa quem passa a realmente a acreditar é o homem Hércules, transformando-se assim no mito Hércules. Nesse caso, vale a pena pensar se não acreditarmos em nós mesmos somo capazes de mudar? Analisando nossa realidade podemos concluir que haja uma crença em nós mesmo e consequentemente existe uma mudança efetiva?
Por fim, digamos que esse filme é legal! O elenco ajuda, história simples com uma mensagem simples e que gera muitos pensamentos. Vale a pena assistir quase duas horas de filme pra repensar esse ponto sobre acreditar. Então me digam vocês acreditam em si mesmo? Como a crença na nossa mitologia pessoal nós faz mudar o mundo?
Hércules (2014)
Diretor: Brett Ratner
Roteiristas: Ryan Condal, Evan Spiliotopoulos, Steve Moore
Elenco: Dwayne Johnson, Ian McShane, John Hurt, Rufus Sewell, Aksel Hennie, Ingrid Bolso Berdal, Reece Ritchie, Tobias Santelmann
Então.... vamos ser honestos, não sei o forte do tertúlia algum dia foi história antiga. Mas mitagem sempre foi!
Vamos trabalhar esse filme que eu não sei dizer se gostei ou não. A história não vai focar nos 12 trabalhos de Hércules ao mesmo tempo em que eles são parte fundamental pra entender a construção desse filme. Assim como Hugo Cabret, Adaptação, O Artista ou Cantando na Chuva esse filme de uma forma de outra acaba sendo uma metalinguagem. Produção/criação do mito. No fim o filme não acaba sendo a construção da imagem? Quantos grandes heróis foram criados desde a criação da sétima arte?
O filme é gostoso de assistir, pois vai mexendo com nossa infância e a criação da nossa própria mitologia. Com o passar do tempo a nossa natureza tende a denotação, ao literal. O filme brinca sempre descontruindo o fantástico e ao mesmo tempo construindo a imaginação. Dwayne Johnson surpreende e comprova seu valor sim dentro das telonas, o carisma que ele tinha nas lutas de WWE perdura e conquista cada vez mais os cinemas. Não restam dúvidas dele enquanto ator. O elenco do filme completa com o enredo simples. O filme não ver ser um grande épico, mas com certeza vale a pena assistir. Em comparação com Fúria de Titãs (1 e o 2) Hércules se saí muito bem. Pra quem busca um filme pra trabalhar alguns conceitos de mitologia é sensacional, até mesmo sobre religiosidade grega. Porém, devo dizer que no quesito história tem algumas incongruências.
Confesso que o filme mostra a desconstrução da construção do mito hercúleo. Confuso? Sim, mas vamos lá! O filme desmistifica os 12 trabalhos de Hércules mostrando o homem atrás do mito e com isso a escolhe que esse homem faz de personificar o próprio. Mudando o rumo da história através da crença das pessoas. Então se desconstrói a ideia do filho invencível de Zeus para criar a imagem de um homem em que se acredita ser filho de Zeus. O poder de acreditar é o grande diferencial dentro de uma sociedade, se uma sociedade deixa de acreditar ela deixa de mudar. O mais interessante é que ao fim da narrativa quem passa a realmente a acreditar é o homem Hércules, transformando-se assim no mito Hércules. Nesse caso, vale a pena pensar se não acreditarmos em nós mesmos somo capazes de mudar? Analisando nossa realidade podemos concluir que haja uma crença em nós mesmo e consequentemente existe uma mudança efetiva?
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